segunda-feira, 4 de abril de 2011

Proibido para menores


É proibido para menores...
Pessoas menores de cabeça, menores de coração
menores de alma, menores por sentirem-se maiores.
Maiores no bolso e ínfimos no espírito.
Menores que procuram impressionar
sem ser, de fato, aquilo que tentam mostrar.

É proibido para menores...
Menores sedentos em conquistar e desperdiçar.
em humilhar, desreispeitar,
em desejar apenas aquilo que não se tem.

É proibido para menores...
Menores que não sabem agradecer,
nunca conseguem reconhecer,
jamais valorizam as boas coisas natas:
dons, natureza, companheirismo, solidariedade...
que, justamente por serem gratuitos e divinos
são bens de valores imensuráveis.

É proibido para menores....
Menores que olham, olham e nada enxergam.
Menores de visão
que nunca aprendem com os ensinamentos da vida
reincidem constantemente em erros
ou não percebem que, muitas vezes,
as maiores vitórias são originárias das grandes perdas.

É proibido para menores...
Maiores apenas na arte de usurpar,
de ludibriar,
de enaltecer somente o tangível
esquecendo-se que somos todos fruto da
Poderosa Força Invisível Criadora De Todas as Coisas.

É proibido para menores
Maiores em destruir,
superaquecer,
subordinar,
foragir...
ignorando que o maior julgamento o acompanha em todo lugar
na forma de sua consciência.

É PERMITIDO PARA MAIORES....
MAIORES PESSOAS QUE HONRAM E DIGNIFICAM A EXISTÊNCIA HUMANA
sempre abertas para amar,
ensinar,
perdoar,
compadecerem-se,
dividir.

MAIORES SÃO AQUELES QUE TRILHAM COM HUMILDADE
RECONHECENDO QUE SOMOS TODOS MENORES
DISPOSTOS CONSTANTEMENTE A MAIS APRENDER.

Em homenagem a uma das maiores pessoas que conheço. Apesar do tamanho pequeno é uma grande mulher, capaz de conquistar o mais endurecido coração. Margareth Luz... Luz no nome, Luz por onde passa!

Ainda há

Nada existe lá fora
porque tudo o que poderia lá estar,
encontra-se somente em mim.
Eu, esse mundo já devastado e tão gigante
às vezes impróprio
tantas vezes impressonante...
Incontido,
intenso,
verdadeira fábrica de doar-se sem nada pedir.
Sufocada, não relato
não abordo
não exponho...
Mantenho-me isenta de qualquer confissão.
A verdade não é sonho
e como quase toda realidade,
desemboca na dor.
Preservo-me sem sequer balbuciar.
Sentir sem sentido
prossigo sem nada confessar.
Delatada somente em sonho...
deleite e suspiro
Ahhh... suspiro grande cúmplice!
Contigo posso retratar meus excessos,
descalça,
incontida,
falante...
Languida prossigo...
Hoje e sempre ainda existe muita saudade.


VOLTE SEMPRE!!!!
 
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